Multimidia

Fotografia como ferramenta educativa.


Você já deve ter ouvido falar de parentes que dão um piano ou violino a seus filhos tão novos quanto 4 anos e os botam em aulas de instrumento particular com esperança de quem eles se tornem o próximo Mozart, ou com intuito de fazê-los crescer mais inteligentes e com disciplina, mas você alguma vez já pensou em dar uma câmera fotográfica para uma criança como uma ferramenta educativa?
A Fotografia tem muitas utilizações pra negócios, ciência, fabricação, arte, fins recreativos e comunicação em massa, mas nesse artigo irei citar alguns possíveis benefícios e motivos dos quais você pode considerar a tomar uso dessa ideia.

Ah... mas câmeras fotográfica são tão caras, e se meu filho quebrá-la no mesmo dia?
Não precisar ser nada caro, pode até ser aquelas que parecem brinquedos e foram feitas especialmente para crianças, portanto que tirem fotos irão servir para que os jovens saiam explorando e vendo o mundo com novos olhos, sem você correr o risco e enfartar caso eles arremessem-nas ao chão.




E então, afinal quais os benefícios que essa atividade pode trazer?

Os benefícios podem ser muitos, vou citar alguns:

Estimula a criatividade da criança.
Com o seu brinquedo novo a criança vai explorar diversos ângulos afim de tirar fotos melhores ou simplesmente “diferentes”, fazendo com que ela pense no que está vendo e procure melhorar o que está vendo dando uma nova perspectiva de mundo a ela.

Fotografia é uma forma de arte.
No momento que uma pessoa está compondo uma foto ela está produzindo arte, é hora das novas gerações se expor a mais formas de arte quando jovens do que apenas o pintar com hidrocor e tinta guache, uma câmera lhe permite “pintar” com luz! Com isso estarão mais cientes das várias opções que elas tem a sua frente para escolher.

Desenvolve uma habilidade.
Muitas pessoas se tornam adultas e se lamentam que não são bons em nada, em vez de ter iniciativa de por a mão na massa, aqui a criança desenvolveria uma habilidade dês de jovem, deixando-a mais consciente de que é capaz de aprender qualquer coisa em que você bote sua mente, sentindo-se assim orgulhosa de sua nova habilidade.















O mantém ocupado e o faz sair de casa.
Você já deve ter se imergido em suas paixões e sabe que o tempo nunca parece suficiente para investirmos nelas, mesmo que a criança não chegue a tal nível de interesse, como qualquer brinquedo bom a câmera a instigará e o manterá imerso por algum tempo explorando as infinitas possibilidades de uma fotografia, tanto dentro como fora de casa, sozinho ou com os amigos.




Aumenta o circulo social.
Quanto mais interesses se tem maiores são a quantidade de pessoas com que você consegue se conectar por se ter algo em comum, poderem trocar informações ou ter algo para se fazer junto a outros, para praticar fotografia não se tem idade para começar e nem limite para parar, sendo assim crianças compartilharão do mesmo interesse de pessoas de todas as idades, podendo até entender do assunto mais que muitos de idade avançada e do mundo todo, já que é tanto fácil compartilhar suas obras de arte com o globo nos dias atuais os jovens podem, se desejar, entrar em contato com culturas do mundo todo.



Hmm...Parece ser uma ótima ideia! Mas você quase só mencionou sobre os benefícios ás crianças e jovens, e os adultos que ainda não praticam fotografia?

Não se tem idade para praticá-la, adultos também podem se beneficiar de todos os exemplos que citei! Existem muito mais benefícios além dos que citei e alguns quem vão descobrir e inovar serão vocês! Que tal iniciar essa atividade junto com um jovem e ver quem aprende mais rápido ;) .

As pessoas hoje em dia, grande parte delas, são muito alienadas ou apenas tem a mente fechada para suas ações em forma de pratica e suas respectivas aprovações pela sociedade e acabam deixando de fazer o que poderia ser melhores escolhas para si mesmas e seus próximos por ficar grudadas aos trilhos da sociedade, e com essa ideia de usar fotografia como ferramenta educativa espero contribuir para que futuras gerações não sejam apenas de torcedores de futebol mas sim de variedade e inovações.
Se você leitor tiver criticas, opiniões, ou sugestões de temas que deseja ver abordado aqui no blog não hesite em sugerir e talvez até criemos postagens periódicas dedicadas a sugestões dos leitores, até a próxima!



João



OBSERVAÇÃO IMPORTANTE!: Postagem/blog feita apenas para trabalho de faculdade, não haverá continuação da área de fotografia.






Google Glass ganha navegador de web em nova atualização

Após busca, usuário pode acessar páginas que são visualizadas pela lente.
Atualização traz novos comandos de voz e chega nos próximos dias.

Do G1, em São Paulo
1 comentário
Pessoas podem ver tela do Glass ligada; luz aparece na frente do olho do usuário (Foto: Gustavo Petró/G1)Glass ganha navegador de web e novas funções
(Foto: Gustavo Petró/G1)
Os desenvolvedores que já estão usando o Google Glass, os óculos de realidade do Google, agora podem acessar páginas da web por meio do dispositivo. O recurso, que deve estar disponível para os usuários da versão Explorer nos próximos dias,  está em uma nova atualização de sistema lançada pela empresa para o aparelho, que traz também novas funções realizadas por meio de comandos de voz.
Até então, quando os usuários realizavam uma busca no Google, apenas uma lista com o resultado era visualizada no aparelho. Agora, com o navegador, há uma opção "view website" (visualizar site, em tradução) que permite entrar no site e visualizá-lo por meio da pequena lente que fica um pouco acima do olho direito.
Para navegar pela página, é necessário usar a área sensível ao toque: para rolar a página, é necessário deslizar o dedo para cima e para baixo; para ampliar o texto, basta deslizar dois dedos para frente e para trás; para selecionar um link, basta clicar com um toque do dedo na área sensível. Para olhar livremente pela página, coloque dois dedos na área sensível e mova a cabeça.
O Google também adicionou novas funções de comando de voz ao Glass. O usuário pode pedir para o dispositivo ler mensagens (ainda em inglês, não há funções em português até o momento) e respondê-las com o comando "Ok glass, reply" (Ok glass, responda, em tradução). É possível atender a ligações telefônicas do mesmo modo e também enviar fotos para contatos.
Outra novidade é a possibilidade de acessar a lista inteira de contatos do Gmail - antes, o limite era de 10 pessoas.


Criador de "V de Vingança", Alan Moore diz que "é maravilhoso o que está acontecendo" no Brasil

Estefani Medeiros
Do UOL, em São Paulo
  • Divulgação
    O autor britânico Alan Moore O autor britânico Alan Moore
Pouca gente conhece a verdadeira origem da onipresente máscara usada pelos manifestantes em protestos no Brasil e no mundo nos últimos anos. Pode culpar Alan Moore. Avesso a entrevistas e holofotes, o quadrinista britânico que criou, com o desenhista David Lloyd, a HQ "V de Vingança" praticamente se nega a falar da obra, muito menos divulgá-la.

Contrariando todas as expectativas, Moore aceitou conversar com o UOL por telefone, por alguns minutos, falando de sua casa no sul da Inglaterra, e mandou uma mensagem para os manifestantes brasileiros que adotam o símbolo que criou: "Desejo o melhor para os protestos no Brasil. Acho que o que estão fazendo é maravilhoso e espero que isso progrida para uma vitória. Mas a HQ não é a forma que eu me conecto com esses protestos", explica.
A história do anarquista que queria derrubar o governo britânico foi publicada inicialmente em preto e branco pela editora Warrior entre os anos de 1982 e 1985, com ilustrações de Lloyd. Em 1988, foi colorida e republicada a pedido do selo Vertigo, da DC Comics, que estava de olho no fechamento da editora.
"Há 30 anos eu estava apenas respondendo à situação da Inglaterra da minha perspectiva. Não eram premonições do que aconteceria no futuro", comentou o autor, que reluta em falar sobre o tema. Assim como "Watchmen", os direitos autorais de "V" não pertencem mais a ele após anos de brigas com a DC.
"Acho que não tenho muito a dizer a respeito [da máscara em relação ao protesto], porque eu sou apenas o criador da história 'V for Vendetta'. E eu não tenho uma cópia de 'V' em casa, isso foi tirado de mim por grandes corporações. Não tenho nenhuma associação a esse trabalho há alguns anos e podem existir consequências em falar sobre ele", disse o mago dos quadrinhos, de sotaque inglês carregado.

DAVID LLOYD


Gosto de saber que a máscara está sendo usada como um símbolo de resistência. É para isso que ela foi criada
Moore, que completa 60 anos em novembro deste ano, prefere creditar a ideia das imagens e da obra "ao artista que ilustrou", sem mencionar o nome de Lloyd. O ilustrador hoje detém os direitos autorais não só do merchandising gerado com a venda das máscaras de Guy Fawkes usadas nos protestos, como do filme. Ao UOL Notícias, o quadrinista disse que iria as ruas, caso estivesse na situação dos brasileiros.
Antes de desligar, o autor antecipou uma informação aos fãs com um comentário despretensioso. "Estou escrevendo essa história, 'Jerusalém', que é muito densa. Estou trabalhando nela há seis anos e cheguei ao último capítulo".
O romance é uma história com ambientação noir e baseada em um pastor de Northampton (condado onde Moore mora), James Hervey, que ele considera ser o pai do movimento gótico.
Guy Fawkes e V são personagens diferentes
Fawkes é um personagem real da história da Grã-Bretanha que tentava substituir um governo teocrático protestante por um católico.
  • Reprodução Capa da primeira edição de "V de Vingança", lançada em 88
No dia 5 de novembro de 1605, ele foi preso quando planejava a Conspiração da Pólvora, que tinha como objetivo explodir o Parlamento inglês e tirar o rei Jaime 1º do poder.
Já V é um personagem fictício criado por Alan e Lloyd e que faz uma reflexão distópica sobre como seria a Inglaterra sob um governo fascista após uma guerra nuclear. Moore, que sempre simpatizou com movimentos de esquerda como a anarquia e o comunismo, tinha como objetivo criar uma história com cenário britânico em uma época que as grandes editoras de quadrinhos estavam desenhando heróis nos Estados Unidos.
Traduzida para o português como "V de Vingança", a revista chegou ao país em cinco edições publicadas pela Editora Globo em 1989. A imagem da máscara foi popularizada pelo grupo de hackers Anonymous e o movimento Occupy, dois anos após o lançamento do do lançamento do filme, estrelado por Hugo Weaving e Natalie Portman e produzido pelos irmãos Wachowski.

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